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"Esse tempo do manda quem pode, obedece quem tem juízo, nós já derrubamos na Bahia", afirma Olívia

A pré-candidata a prefeita de Salvador pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB, PV), deputada Olívia Santana (PCdoB), reafirmou em entrevista à imprensa, na Assembleia Legislativa, que segue com a sua candidatura posta e que não há nenhuma discussão interna no seu partido sobre a possibilidade dela desistir da corrida ao pleito municipal em 2024, tampouco de aceitar compor a chapa na condição de vice.

A afirmação vem após notícias ventiladas na imprensa, nesta segunda-feira (23), sobre uma suposta definição do governador Jerônimo Rodrigues (PT), em favor do vice-governador Geraldo Jr. (MDB) como candidato único da base. “Eu não considero que as notícias que saíram são decisões. Decisões são tomadas em fóruns legítimos e partidários, como não houve nenhuma reunião de nenhum fórum para deliberar sobre o nome que vai unificar, liderar esse conjunto de partidos, nós consideramos que são especulações”, afirmou.

A comunista também pontuou que só irá se posicionar quando a Federação se reunir e comunicar que “o candidato é x, y ou z”. Ela ainda citou que respeita todos os seus oponentes e reiterou que “uma decisão desta monta, sobre quem vai liderar o conjunto das forças que vai disputar Salvador no campo da oposição, é uma decisão que necessariamente tem que se dar num processo democrático, considerando todos os partidos da base”.

Em tom de chateação, Olívia Santana frisou que "esse tempo do manda quem pode, obedece quem tem juízo, nós já derrubamos na Bahia”, em referência a especulação em torno da confirmação do nome de Geraldo Jr. Internamente, o assunto é tratado como “Fake News” e causou indignação dos caciques do PT e da base aliada, conforme noticiado com exclusividade, pelo Bahia Notícias, nesta quarta-feira (25).

"Eu respeito Geraldinho, como respeito Robinson, outros nomes que estão postos como o de Lídice da Mata, mas entendo que o respeito tem que ser recíproco. Acho que ninguém deve forçar a barra, passando por cima do outro, até porque se nós queremos uma compactuação de conjunto temos que entender que todas as forças precisam ser valorizadas, não podemos aceitar nada que venha de maneira atropelada. Nós temos toda a condição de construir uma grande experiência em Salvador e nós, portanto, não podemos errar a mão”, pontuou.


Fonte: BN

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