As vacinas em gotinha, aplicadas em crianças e bebês, estão com os dias contados para acabar. O Ministério da Saúde deve substitui-las pelas vacinas injetáveis. A alteração servirá para gerar mais segurança. As informações foram apuradas pelo jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a publicação, o vírus enfraquecido presente nas vacinas pode fazer mutações dentro do organismo e acabar não sendo eliminado na fezes, como deveria ocorrer, o que justifica o fim das vacinas em gotinha. Vale ressaltar também que a decisão é apoiada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apesar da alteração, o Zé Gotinha, personagem conhecido por incentivar as campanhas de vacinação, vai permanecer nas ações da pasta. O objetivo é que ele permaneça como aliado para que a população brasileira continue se imunizando.
“Era 'vacine ou morra'. E eu propus a quebra desse paradigma. Não se educa pela violência e pela imposição. A educação é pelo exemplo", explicou o artista plástico mineiro Darlan Rosa, criador do Zé Gotinha.
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